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[OBT-2016] Programação de Eventos - Natal 2016!



Olá galerinha da OBT!
Falta apenas um mês para o Natal, então resolvi trazer para todos vocês alguns eventos bem simples mas com bons prêmios pelo mês inteiro!
O Natal é uma data especial para alguns, é uma época festiva, animada, e com muita comida boa (se não tiver uva passa no meio do arroz).
De hoje até o dia 24 de dezembro teremos 3 eventos, e ainda contamos com um amigo secreto de natal




Datas


Primeiro evento: 24/11 até 02/12
Segundo evento: 02/12 até 09/12
Terceiro evento: 09/12 até 16/12
Inscrições do amigo secreto: 09/12 até 16/12


O primeiro evento estará sendo postado em breve. Os eventos serão bem simples, assim todos poderão participar e receber grandes prêmios.


Espero que gostem desse mês, e tenham um feliz Natal!


Realização





Apoio


Last edited by Life; Dec 5, 2016 at 11:20 AM.
[OBT-2016] Histórias de Natal [over]






Enfim, nosso primeiro evento deste mês!
Todos sabemos daquelas histórias de Natal em que vocês ouve sobre o Papai Noel e fica a infância inteira pensando se ele existe ou não, aposto que maioria já ouviu essas histórias pelo menos uma vez!
Mas agora o negócio é diferente, quem cria a história são vocês.


O evento é bem simples, logo abaixo estará um pequeno começo de uma história e você devera continuá-la. Você pode fazer sua história em qualquer gênero, seja terror, aventura, romance, qualquer coisa desde que tenha a ver com o Natal.




"Era uma noite brilhante, as luzes piscavam e as ruas iluminavam a vista do céu… Era véspera de natal! Toda a família estava reunida em uma noite esplandecente, muita fartura em nossa mesa e vários presentes de variados tamanhos e cores em nossa árvore. Mamãe dizia que o Natal era a data favorita dela, onde ela poderia comemorar com toda a família e desfrutar de todas aquelas delicias culinárias, embora odiasse todas aquelas uvas passa no meio dos alimentos… Não era algo que me satisfazia.

Lembro que antigamente não comemorávamos o Natal…"





Regras

Sua história deverá ser ORIGINAL, cópias não serão toleradas;
Não use em sua história palavras racistas e/ou homofóbicas, respeito é tudo;
As regras globais ainda se aplicam por aqui


A quebra dessas regras resultará em uma punição.




Prêmios

Primeiro lugar - 20.000 TCs

Segundo lugar - 5.000 TCs


Deadline

02 de Dezembro ás 12h59
Last edited by Life; Nov 25, 2016 at 01:47 PM.
"Era uma noite brilhante, as luzes piscavam e as ruas iluminavam a vista do céu…
Era véspera de natal! Toda a família estava reunida em uma noite esplandecente,
muita fartura em nossa mesa e vários presentes de variados tamanhos e cores em
nossa árvore. Mamãe dizia que o Natal era a data favorita dela, onde ela poderia
comemorar com toda a família e desfrutar de todas aquelas delicias culinárias,
embora odiasse todas aquelas uvas passa no meio dos alimentos…
Não era algo que me satisfazia.
Lembro que antigamente não comemorávamos o Natal…"

Meu pai era jornalista e moderador do fórum de um jogo estranho que tinha na lan house, enquanto minha mãe era dona de uma agência de modelos no Habbo. Eles não tinham uma relação estável, mamãe aproveitava da obssessão por gatos do meu pai e o traía com um nordestino rico, na esperança de um dia conseguir aplicar o golpe do baú e mudar nossas vidas.
Como nenhum dos dois trabalhavam de verdade, o sustento da casa vinha do meu trabalho como furtador de pertences alheios. É uma área complicada, com muita concorrência e risco de vida, mas eu me virava como podia, afinal, precisava comprar comida e algumas horas na lan house para que meus pais pudessem trabalhar. Eu já não esperava nenhum retorno dessas atividades, porém em uma véspera de Natal, na lan house, vejo meu pai gritando com o computador, dizendo "VAI BUSETUDA" para a tela. Inicialmente, pensei que ele estaria vendo pornô animal, mas ao invés disso, era aquele jogo estranho de bolas se batendo. Ao perceber meu pai com um tremendo foco, pergunto ao dono da lan house o que estava acontecendo. Ele me diz que é um torneio daquele jogo, que daria uma quantia consideravelmente boa de dinheiro. Surpreso, começo a prestar atenção nesse jogo e torcer por essa tal busetuda. Após algumas horas, chegamos no que parecia ser a final deste torneio, estávamos apreensivos, mas preparados. Após vários movimentos, nos encontramos em uma situação de perigo, quase perdendo a grande chance de conseguir um dinheiro extra para, quem sabe, mudar nossas vidas. Meu pai congela, não sabia como sair de tal situação. Foi então que assumi o controle e fiz o que podia para evitar, e então, contando com um erro de nosso adversário, conseguimos virar o jogo e conseguir a vitória. Nos abraçamos, naquele que seria o primeiro afeto que recebi de meu pai, depois de tanto tempo.
O dinheiro chega nas mãos de meu pai no Natal, não era uma grande quantia, mas era o suficiente para nos manter por pelo menos 3 meses. Minha mãe chega neste exato momento, num carro de luxo, não havia aparecido desde o mês passado, mas parecia sentir o cheiro de dinheiro e então, perguntou a meu pai onde ele havia conseguido. Ao contar o ocorrido, minha mãe exige que ela receba uma parte desse dinheiro, pois ela que o mostrou o tal jogo. Eles começaram a brigar, o nordestino rico, que aguardava no carro, percebe a confusão e traz consigo uma peixeira. Tento avisar meu pai do perigo, tento separar a briga antes que algo pior acontecesse. Na tentativa de evitar que meu pai recebesse um golpe certeiro, entro na frente e levo a facada. Minha mãe não demonstra sentimentos, enquanto meu pai fica de joelhos, chorando por minha possível morte. Antes que eu perdesse a consciência, imaginei como seria se minha família fosse normal, se eu tivesse recebido o amor fraternal que tanto desejava, e esperava poder sentir isso numa outra vida. Eles então aproveitaram o momento de fraqueza dele e o acertaram, levando o dinheiro. Para evitar que fossem descobertos, levaram nossos corpos para uma floresta onde havia vários pinheiros. Lá, eles nos amarraram no tronco do pinheiro com arame farpado, e fugiram. O cheiro de nossos corpos atraíram vaga-lumes, que iluminavam o pinheiro em questão, lembrando uma árvore de Natal. Pensei que seria liberto deste sofrimento, mas minha alma ficou presa neste mundo, pedindo por vingança.
Meu nome é Roginelson, tenho 16 anos (teria se estivesse vivo), fui assassinado junto ao meu pai e jogado num pinheiro, em pleno Natal, se você não repassar esta história para 10 comunidades, irei amarrar você com arame farpado em sua árvore de Natal. Lobervalson leu essa mensagem e riu, na véspera de Natal foi encontrado morto, amarrado na árvore de Natal de sua tia.
Não deixe de repassar.
tava vendo uns gore e pensei nisso aí, daora né
Last edited by Renan; Nov 25, 2016 at 01:39 AM.
Oi, (posso, antes que venham com hate)
É, esse evento é isento de inscrição? A data deste é a que consta sobre o primeiro evento no anuncio?
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Vou arrasar nesse evento, pra quem lê uma coletânea de livros por semana não vai me ser um problema, sou um leitor nato :#

Se preparem calouros hahaah
Last edited by Perfect; Nov 25, 2016 at 01:47 PM. Reason: <24 hour edit/bump
Foi discutido no sub e ele ta liberado pra pelo menos participar do evento
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desde que seja decente
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e não toxico
Last edited by Life; Nov 25, 2016 at 01:51 PM. Reason: <24 hour edit/bump
R.I.P Static
Originally Posted by rblrenan View Post
Meu nome é Roginelson, tenho 16 anos (teria se estivesse vivo), fui assassinado junto ao meu pai e jogado num pinheiro, em pleno Natal, se você não repassar esta história para 10 comunidades, irei amarrar você com arame farpado em sua árvore de Natal. Lobervalson leu essa mensagem e riu, na véspera de Natal foi encontrado morto, amarrado na árvore de Natal de sua tia.
Não deixe de repassar.
tava vendo uns gore e pensei nisso aí, daora né

Já ganhou, não vou nem me dar ao trabalho de tentar superar esse final.
porra n vou nem me dar ao luxo de tentar algo contra essa historia do renen pq meu deus gg izi
Life, ♥Haku, Thalles, Tado,Toriboth, Kagami,<3
[NM],[Undead], [OoT], [h]
"Era uma noite brilhante, as luzes piscavam e as ruas iluminavam a vista do céu…
Era véspera de natal! Toda a família estava reunida em uma noite esplandecente,
muita fartura em nossa mesa e vários presentes de variados tamanhos e cores em
nossa árvore. Mamãe dizia que o Natal era a data favorita dela, onde ela poderia
comemorar com toda a família e desfrutar de todas aquelas delicias culinárias,
embora odiasse todas aquelas uvas passa no meio dos alimentos…
Não era algo que me satisfazia.
Lembro que antigamente não comemorávamos o Natal…"

Pois a crise estava abalando até os sentimentos mais profundos. A depressão estava em alta e não podíamos sequer debatê-la sem sermos constantemente pressionados a nos manter em um padrão.

A fome atingia o globo e o governo estava de mãos atadas, pois o capital se via constantemente entre altas e baixas. É claro que eu não podia ter feito nada, a não ser aguardar por dias melhores. Vi muitas famílias na ponta fina do céu e no largo e vasto caminho do limbo. Era triste e desolador ver tantas famílias sem um pingo de esperança de festejar... festejar o natal. Foi então que eu fui percebendo o quão frio e grotesco o mundo pode ser.

Mas no fim do túnel vi que não haveria boas novas sem que eu não procurasse por onde. Fui percebendo aos poucos que a luz do natal que nos preenche não está em finanças, mas sim no que cada um de nós pensa a respeito. Pensei em usar da alegria para contagiar as pessoas, comecei a visitar meus parentes e confraternizar com eles, a fim de entender mais cada coisa. Constatei que sequer eles tinham mais esperanças para o natal daquele ano, mas aquilo não me desanimou, e sondei por dias melhores, sondei por algo a mais... sondei pelo natal. Eu imagino que o motivo pelo qual nós não comemorávamos o natal, deva-se ao fato pelo qual muitos hoje não o fazem. A falta de fé, a descrença em um espírito fraterno, ou talvez quem saiba pelo simples fato de não terem tido uma família pela qual se espelhar, e assim foi se tornando um labirinto, sem fim, saída, ou qualquer vestígio de vida.

Eu não me sentia desolado por não comemorar o natal, mas sentia a falta de algo no dia. Aturei as mesmas propagandas esperançosas das emissoras de televisão por anos a fio. Não que me entediasse ver tais programas no natal, mas acabou se tornando um círculo vicioso, no qual eu não tinha um mapa para me direcionar. Me via em mil pedaços ver toda aquela gente cantando contente a alegria do natal. A música não me sai da memória. Vejo-a ainda hoje palpitando em minha mente:

Então é natal... E o que você fez... o ano termina, e começa outra vez

E era neste momento que eu me perguntava aonde estava o espírito natalino em minha família, o minimo que fazíamos, era o clássico café/almoço/jantar natalino, respectivamente panetone/arroz com passas/peru assado. E tudo no final acabava em sobremesa, o famoso pavê, e não nos esqueçamos do famoso '' é pra vê ou pra comê?'', a enfadonha piada dos tios sem assunto. Pelo menos um assunto não tão agradável, não a mim, e acho que a mais ninguém. Chega a ser megalomaníaco.

Contudo, porém e todavia, ter deixado passar um bom tempo a data natalina em branco, me ofereceu apenas uma maestria egoísta, a qual eu não tenho orgulho, é claro. Mas também não deixo de me vangloriar, pois foi ali, naquele erro, que eu aprendi.
Last edited by Perfect; Nov 27, 2016 at 05:53 AM. Reason: erro técnico de ortografia