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Por exemplo HaYZ, terceira linha, primeira palavra.

Adorei o episódio, escreves de um modo que permite a quem lê o conto imaginar exactamente o que se passa.
Capítulo VIII - O recreio onde, outrora, fomos crianças
De repente, refiz o processo de abertura que havia feito e voltei a pôr o papel no estado em que o encontrei: fechado.
Não estava para ler... nem tão pouco para espreitar com aquela curiosidade que ás vezes sai mais prejudicial do que benéfica. Quem sabe? Secalhar o papel nem sequer era para mim... e se fosse? Não me importava muito, não é nada de importância. Decidi dar mais uma olhadela à sala o que me fez perceber que a Anabela ainda não tinha chegado... pergunto-me porque é que ela não terá vindo.
Decido prestar atenção na apresentação do professor que parecia estava a agora a acabar... mas isso deixou de fazer sentido em escassos segundos. Um mundo exterior à sala onde me encontrava, prendeu-me a atenção e fez-me pensar que talvez não tivesse aproveitado as férias de Verão que haviam acabado da maneira mais correcta. Afinal é isto que quero da vida?
- Oh rapaz que estás a olhar para a janela!
Qual o meu objectivo neste mundo?
- Jovem de camisola amarela!
Tantas perguntas sem resp - de repente, sinto algo a bater na parte lateral direita da minha cabeça. Viro-me para a frente e vejo um pedaço de giz branco caído em cima da minha mesa e um professor mais à frente cujos olhos me observavam fixamente através dos óculos grossos e escuros.
- Mas o que é que estavas a fazer a olhar para a janela? A ver a vida passar? - replicou o professor
"Além de boa pontaria também servias para vidente" - pensei.
- Desculpe - lamentei-me.
- Bem. Que não se volte a repetir - avisou-me - passeremos agora para uma breve apresentação de cada aluno ao professor. E como lição ao menino distraído, este terá a honra de ser o primeiro a apresentar-se - anunciou.
"Se não fosse o meu auto-controlo, já estaria bem longe daqui" - imaginei.
- Faça favor - deu-me as honras.
Com um último suspiro, decidi "despejar" tudo:
- O meu nome... - mas fui interrompido de novo.
- Apresentar-me mas é aqui à frente dos seus colegas, se faz favor - ordenou o professor.
"Parece que começamos com o pé esquerdo a nossa relação, Avó Cantigas" - resmungava o meu ser interior enquanto me debatia para que essas palavras não me fugissem da boca.
Calmamente me levantei do lugar e como se tivesse todo o tempo do mundo, dirigi-me ao lugar onde todos os olhares iriam-se focar. Sem me estar a importar muito e sem o mínimo nervosismo em mim, apresentei-me "sem espinha".
Depois veio o famoso questionário por parte do "mister" (também conhecido por professor de filosofia) no qual tentei manter as respostas o mais curtas possíveis. Não queria dar-lhe a satisfação de o encher com páginas sobre a minha vida.
Voltei ao meu lugar e comecei a desenhar parecendo o minimamente interessado nas apresentações que se iria seguir.
Após algum abstracionismo nas "entranhas" do cadernos, dei-me conta que a aula tinha terminado porque estava todo o mundo em êxtase. Arrumei novamente as coisas que havia desarrumado e que afinal não me serviram de nada e estava quase a sair da sala quando o "mister" me chamou a atenção:
- Mário!
Olho para trás.
- Na próxima aula, quero-te nos lugares da frente - afirmou.
Viro as costas e ponho-me da sala para fora, esperando não ver aquela fronha nos próximos dias.
Chego ao exterior para desfrutar do intervalo da maneira que mais me agrada: reconhecimento de terreno.
Ser aquele miúdo estranho que se encosta ou se senta contra um canto ou uma parede enquanto observa tudo à sua volta como algum tipo de vigilante sempre foi uma característica que me distingiu muito bem da classe ordinária (= normal). Quero acreditar que não sou o único... porque sei que há muitos que o fazem. Aqueles que provavelmente têm razão para o fazer ou porque talvez o fazem por puro prazer... ou porque a vida o mandam ser assim.
Mas não havia tempo para mais... já era aulas para a aula de Português e o pensamento de ficar preso mais 90 minutos numa sala já me revirava o miolo.
A meu caminho da sala pude observar que Anabela já se encontrava a falar com as suas amigas o que me pôs confuso porquê que ela havia faltado à aula de Filosofia.

A porta já se encontrava aberta e lá dentro estava a última coisa que queria ver naquele momento: o "mister".

Fim do capítulo VIII.

PS: Não tive gana para fazer a correção, por isso peço desculpa pelos erros.
Yoyo, espero que gostes da minha prenda de aniversário.
Filipe, não sei se lês o meu conto ou não mas considera isto como uma "prenda" de aniversário minha.
underground shelter with windows of a sunny day
always ~
Já pensaste em escrever um livro?
Eu acho que está muito bom.
Do you really think you're in control
Gostei muito, e ao som de Alt Ctrl Sleep ficou melhor, nomeadamente:


Originally Posted by Hayz View Post
PS: Não tive gana para fazer a correção, por isso peço desculpa pelos erros.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH
Adorei hayz, tá bué interessante a história :o
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<BobJoelZ> ok ive just rebooted my pc and ive tried to activate my reflex on yahoo internet explorer :/ no luck

<Aracoon> I do not enjoy having anal sex with multiple men