A escola… um local onde se aprende e onde os estudantes se preparam para o seu futuro...
Hс quem pense que a escola щ um local calmo onde o њnico stress щ ter boas notas…
Quem pensa assim nуo deve ter andado na escola de certeza…
Os putos novos nas escolas sуo humilhados e maltratados nas tуo chamadas “praxes”.
Nos intervalos os mais fortes щ que mandam e quem se opѕe a eles nуo dura muito tempo.
Basta um gajo entrar na puberdade fica logo com a mania que щ gente. A usar roupa de marca para ver se tem sucesso, calчas no meio dos joelhos e a andar tortos como se lhe tivessem dado o enrabamento da vida deles.
As gajas por outro lado tornam-se umas… “- ‘Olhс’ a bola David!”
*Caralho!*
- Vъ se ‘tсs’ atento р puta do jogo!
Mais uma aula de educaчуo fэsica, mais uma bolada no meio dos cornos…
Como jс devem ter percebido o meu nome щ David… e o moчo simpсtico que berrou щ o Andrщ.
Gostava de puder dizer que a bolada era a minha maior preocupaчуo… mas nуo щ…
Assim que entrar nos balneсrios vou encontrar a minha mochila no chуo, aberta e sem as minhas coisas lс dentro.
E para acabar em grande vou apanhar do Andrщ e dos outros macacos do desporto.
Todas as aulas acabam da mesma forma… eles a rirem-se р minha volta e eu a chorar no meio chуo.
- Terminou a aula! – berrou o treinador. – David tens de ‘tar’ mais atento!
- Sim eu sei… - respondi.
Raios parta o velho sempre a refilar em vez de ajudar.
Ao menos antes de ir conhecer o meu destino no balneсrio dos rapazes consigo ter a melhor visуo possэvel… a Diana a deitar сgua da garrafa no cabelo e na camisola.
Acho que щ o que se pode chamar de definiчуo de beleza… morena, com curvas de fazer um gajo ficar maluco e uns olhos azuis simplesmente lindos.
A Diana faz aquilo de forma a refrescar-se duma aula intensa de educaчуo fэsica.
Ela pode ficar refrescada mas eu acabo por ficar com calor…
Eu jс pensei em faltar a estas aulas ou simplesmente nуo entrar no balneсrio… mas eles acabariam por apanhar-me no dia seguinte…
- Anda cс David. – disse o Andrщ enquanto me puxava pelo braчo, levando-me ao balneсrio.
Ele encostou-me р parede, agarrou num dos chuveiros e meteu-o na minha boca.
- г Zщ! Liga-me isso! – berrou ele.
A ameaчa de afogamento do costume… ao menos acho que posso agradecer-lhe por nуo me enfiar aquilo no meio do cu…
Depois duns quantos socos e joelhadas eles acabam por se fartar deixando-me no meio do chуo.
O resto jс devem saber… mas por um lado devem estar a pensar porque щ que ninguщm me ajuda… ou serс que tenho amigos e se tenho porque щ que nуo me ajudam…
A resposta щ simples… eles tъm exactamente o mesmo tratamento que eu.
Щ divertido nщ?
Eu ei de vos apresentar os meus amigos… somos bastante populares na escola, mas no mau sentido como щ ѓbvio.
Eu vou sѓ tentar apanhar o que restar da minha mochila e dirigir-me para casa…
Amanhу serс um dia novo…