O Paulo e o Щdi avistaram um grupo de trъs amigas, comeчando a correr ter com elas para as seduzir.
- Vai Щdi, eu confio em ti. – disse o Paulo.
Ele aproximou-se delas apresentando-se.
- Oi lindas, querem chupar? – perguntou ele.
Elas ficaram com ar de estњpidas a olhar respondendo.
- Vai-te ‘fuder’…
- ‘Foda-se’, ainda nуo percebeste que ser porco nуo resulta sempre!? – berrou o Paulo.
Eu e o Francisco aproveitсmos a tentativa falhada deles, aproximando-nos de uma miњda.
- Vai Pedro, esta щ tua. – disse o Francisco.
<Palhaчo nуo queres щ levar ‘barra’.> pensei.
- Olha posso-te conhecer? – perguntei.
- Acho que sim. – respondeu ela.
- Como te chamas? – perguntei de novo.
- Catarina, e tu?
- Sou o Pedro, tens um nome muito lindo, combina com a tua aparъncia. – disse eu.
- Obrigada. – respondeu ela ficando envergonhada.
O Paulo viu-me a fazer progressos, aproximando-se tentando impedir-me.
- Olha tu aэ. – chamou ele a Catarina.
Ela virou-se, procurando ver quem a chamava.
Ao aproximar-se, ele acabou por beijс-la de surpresa. Como ela nуo estava р espera, ficou embalada no beijo, sem se lembrar de o afastar.
- Filho da mуe! – gritei enervado.
A Catarina acabou por afastс-lo, completamente corada.
Fiquei completamente irritado com o que se passou, mas tentei controlar-me para nуo haver confusуo.
O Francisco apanhou o Щdi a tentar seduzir outra, correndo na sua direcчуo, tentando estragar os planos.
- Miњda, sabes que esse ‘gajo’ ‘tс’ a ver se te seduz, porque fizemos uma aposta. – disse ele.
Ela olhou para o Щdi completamente irritada, dando-lhe uma chapada, acabando por se ir embora.
- ‘Cabrуo’ que ‘merda щ essa!? – berrou o Щdi.
- Vocъs comeчaram a fazer isso, nѓs imitсmos. – respondeu o Francisco.
- Deves querer apanhar seu atrasado de ‘merda’. – ameaчou o Щdi.
O Paulo acabou por dizer que nуo iria haver mais interferъncias nos engates, antes que comeчсssemos todos р luta.
<Acho que tive uma ideia…> pensei enquanto chamava o Francisco.
- Olha, pelo “atrasado”, lembrei-me de ‘ganda’ esquema. – disse eu. – Щ assim… tu finges ser atrasado mental, dizendo sѓ porcaria e a babares-te todo р frente das raparigas.
- O quъ!? – perguntou ele.
- ‘Porra’ deixa acabar… depois eu aproximo-me, pedindo desculpas e explicando a tua “situaчуo”, deixando-as com pena. – respondi. – E se tudo correr bem, eu acabo por ‘comer’ uma e tu щs acarinhado pela outra.
- Espero que isso resulte… nуo vou fazer figura de otсrio ‘pa’ nada – disse ele.
Avistсmos duas raparigas perfeitas, nem dava para escolher a melhor. Ambas me deixavam maluco.
O Francisco acabou por respirar fundo, entrando na personagem de maluco.
- Se isto nуo resultar, щs um ‘gajo’ morto… - avisou o Francisco enquanto se chegava ao pщ delas.
Se este esquema resultar, vou ser o melhor sedutor de sempre…

O Francisco foi ter com as miњdas, andando torto e coxo como se fosse um gorila.
Ele preparava-se para iniciar conversa com elas, comeчando a babar-se todo e a berrar em vez de falar normalmente.
- Olс meninas!! – gritou ele.
- ‘Porra’… que susto. – disse a mais baixinha delas, uma ruiva com mamas bem grandes e redondas.
- Quero-te ‘comer’ toda, щs muito linda! – berrou ele mais uma vez, lanчando “gafanhotos” pelo ar como se a boca dele fosse uma metrelhadora.
- Olha lс mas tu tens algum problema? – perguntou a segunda rapariga chateada, uma loira linda de olhos verdes.
- Sim, queria que o resolvesses. – disse ele.
- Diz lс o que foi… - pediu ela suspirando.
- Ajudas-me a ‘bater uma’? – perguntou ele com cara meio de lado, com os olhos e boca tortos e com saliva a escorrer pelos lсbios, pondo a mуo nos calчѕes.
- O quъ?? – perguntaram as duas surpreendidas.
Eu aproximei-me, iniciando o plano.
- Desculpem o meu irmуo. – disse eu enquanto agarrava o Francisco. – Ele tem um problema mental, nуo sabe o que diz.
- Nуo faz mal. – disseram elas ficando com uma cara, como se tivesse ficado com pena de ele “ser” assim.
Aproveitei o momento de compaixуo delas para lhes fazer mais pena.
- Ele nуo entende bem as pessoas, nunca teve amigos sem ser eu, e sempre foi rejeitado pelas raparigas. – disse-lhes com um ar triste.
- Mas ele consegue safar-se sozinho? – perguntou a ruiva comeчando a ficar emocionada.
- Infelizmente nуo, mas eu tento dar-lhe sempre o apoio que precisa. – respondi sorrindo para o Francisco, fazendo-lhe sinal.
Ele percebeu a minha ideia acabando por abraчar-me.
- Adoro o meu irmуo! – disse ele bem alto, fazendo uma cara de extrema felicidade.
Elas acabaram por soltar umas lсgrimas de emoчуo.
Aproveitei assim que elas baixaram a guarda, fingindo despedir-me.
- Bem adeus, eu nуo vos incomodo mais. – disse eu enquanto o Francisco lanчava um њltimo ‘ar de cуo’ para elas.
- Espera… podemos fazer-vos companhia? – perguntou a loira.
- Nуo se importam? – perguntei tentando fazer uma cara de espanto.
- Claro que nуo, eu sou a Maria, esta щ a Laura. – respondeu a loira.
- Olс, como se chamam? – perguntou a Laura.
- Sou o Pedro e este щ o meu irmуo Francisco. – respondi.
- Olс!! – berrou ele.
Passсmos alguns momentos juntos.
Fiquei a fazer-me р Maria, enquanto que a Laura acarinhava o Francisco.
- Entуo tu ajudas sempre o teu irmуo? – perguntou a Maria.
- Claro, sinto que o meu dever щ protegъ-lo. – respondi mostrando orgulho.
- Щs um querido. – disse ela sorrindo para mim, mordiscando o lсbio.
- Tu tambщm щs uma querida por estares a fazer-nos companhia. – disse tocando-lhe na mуo.
Ela riu um pouco, dando-me um beijo, passando a mуo pelo meu ‘material’.
<Oi.> pensei enquanto me contraэa um pouco, devido ao pequeno aperto dela.
Ela parou uns breves segundos o beijo, soltando um enorme sorriso, acabando por me beijar de novo, desta vez tambщm com a lэngua.
<Esta ‘gaja’ sabe usar bem a boca… serс que tambщm funciona bem com ‘paus’?> interroguei-me com a minha mente porca.
O Francisco tentou tambщm seduzir a Laura.
- Щs muito linda. – disse ele enquanto lhe dava um beijo na cara.
Ela riu-se, dizendo enquanto sorria.
- Щs um fofo.
A Laura preparava-se para lhe dar um beijo na cara, mas o Francisco virou a cara, acabando por beijс-la na boca.
Ela achou graчa, beijando-o mais uma vez com mais emoчуo.
Como ele estava a ter sorte decidiu levar o plano mais alщm.
- Posso tocar-te na maminha? – disse ele com um ar envergonhado.
Ela mandou uma gargalhada, acabando por deixar.
- Nуo resisto ao teu olhar. – disse ela agarrando-lhe na mуo, pondo-a na mama.
O Francisco soltou um sorriso de felicidade, juntamente com uma ‘tesуo’.
Ficсmos ambos a beijс-las, enquanto que o Щdi e o Paulo assistiam um bocado furiosos.
Eu e o Francisco tэnhamos marcado o primeiro ponto na competiчуo, terэamos de continuar assim se quisщssemos vencer.

A Laura e a Maria tiveram de se ir embora, mas nуo havia problema… era da forma que nуo tinha obstсculos para outras conquistas.
Agora restava ver como se safava o Щdi e o Paulo.
Durante bastante tempo andaram a rondar a praia р procura de “presas”. A maior parte estava com os namorados o que dificultava-lhes a situaчуo.
Eu e o Francisco sѓ nos riamos com o azar deles. Claro que eles nуo achavam piada nenhuma e soltavam aqueles olhares ameaчadores.
- Olha, aposto contigo que o Щdi chega рquela ‘gaja’ e dс-lhe uma chapada no ‘cu’. – disse ao Francisco.
- Na boa, se perderes levas tu a chapada… mas na cara. – respondeu ele.
O Щdi aproximou-me duma miњda loira que estava a entrar dentro de сgua, dando-lhe uma palmada no rabo.
- Toma! Vъs como tinha razуo. – berrei enquanto dava uma chapada na cara do Francisco, gozando com ele.
- Pronto tinhas razуo… - disse ele.
A miњda ao ser assediada pelo Щdi, chamou o namorado para protegъ-la. Este veio a correr, com o objectivo de ‘espancс-lo’.
O Щdi teve sorte que o Paulo apareceu para ajudс-lo, senуo ele saэa dali negro. Ele comeчou р joelhada e cotovelada ao namorado da rapariga, deixando-o a sangrar da boca e do nariz.
<Este щ meio violento…> pensei enquanto assistia.
Quando me virei para o Francisco, com intenчуo de fazer um comentсrio sobre o Paulo, reparei que ele estava hipnotizado a olhar para o lado.
<’Pa’ onde щ que este ‘larilas’ ‘tс’ a olhar?> pensei enquanto olhava na mesma direcчуo que ele.
- Meu deus!!!!! – gritei o mais alto que consegui.
Era a ‘gaja’ mais gira e ‘boa’ que alguma vez vi, ela era a razуo da existъncia das palavras “deusa” e “perfeiчуo”.
Senti uma sensaчуo forte na ‘pila’, como se alguщm lhe tivesse a fazer cѓcegas.
Tudo nela deixava-me maluco, os cabelos louros compridos, os ‘melѕes’ gigantes, o ‘cu’ grande e redondo, as curvas e as pernas longas.
Naquele momento percebi uma coisa… ela tinha de ser minha.
Fui na sua direcчуo, mas enquanto olhei para o lado vi que o Paulo tinha tido a mesma ideia.
Antes de chegar a ela, ele veio ter comigo, ordenando-me que me afastasse, deixando-o tentar seduzi-la.
- Vai р ‘merda’. – respondi enquanto o empurrava.
Ele nem disse nada, limitou-se a ‘espetar-me’ um soco na cara, fazendo-me cair no meio da areia quente.
O Francisco e o Щdi vieram a correr, juntando-se a nѓs.
- ‘Atуo’ ‘cabrуo’! – gritou o Francisco.
- Eu avisei-o para ficar longe. – respondeu o Paulo.
Aproveitei o momento de distracчуo, dando-lhe um pontapщ na parte de trсs do joelho, fazendo-o perder um pouco o equilэbrio.
Levantei-me rapidamente, saltando-lhe para as costas, agarrando-lhe o pescoчo.
Ele comeчou-me a dar cotoveladas nas costelas, acabando por se atirar de costas para a areia.
Ao cairmos, bati com a cana do nariz na nuca dele, ficando um pouco р ‘rasca’. O Francisco tentou aproximar-se para me ajudar, mas o Щdi nуo o deixou.
O Paulo meteu-se em cima de mim, preparando os punhos.
Tinha de safar-me dele para ir ter com a “deusa”.
Bloquei o soco dele, mandando-lhe um no maxilar, conseguindo escapar-me por debaixo dele.
Levantсmo-nos, olhсmos e fomos em direcчуo um ao outro…
Enquanto nos enfrentсvamos, o Щdi e o Francisco lutavam…
A competiчуo tinha ficado descontrolada, a brincadeira tinha terminado… a acчуo tinha comeчado…