Chegou o dia da grande viagem.

Fui com o Francisco meter conversa com as duas ‘damas’.
Sentсmo-nos nas cadeiras que as outras deixaram livres, comeчando a falar.
- Oi lindas, podemos fazer companhia? – perguntei.
- Jс ‘tсs’ sentado… por isso nуo vale a pena recusar. – respondeu uma delas.
- Entуo, que tal nos apresentarmos? – sugeriu o Francisco.
- Sou a Filipa e esta щ a minha amiga Clсudia. – respondeu ela.
Fiquei completamente estсtico a olhar para a Clсudia.
<Mas que ‘melѕes’!> pensei todo babado.
- Desculpa, mas queres alguma coisa? – perguntou-me a Clсudia.
<’Foda-se’…> pensei.
- Eu quero-te a ti fofa. – respondi com um sorriso.
- Entуo ‘tс’ bem. – disse ela enquanto se levantava da cadeira, vindo na minha direcчуo para me beijar.
<Sou ‘memo’ irresistэvel!> pensei enquanto punha os lсbios em posiчуo.
Quando ela estava quase a beijar-me, enfiou-me o guardanapo na boca, ficando a olhar para mim com um ar de chateada.
- Otсrio… - disse ela enquanto chamava o empregado para pagar a conta.
O Francisco fartou-se de rir, gozando comigo.
Elas acabaram por se ir embora, chamando as duas que estavam com o Joуo.
O Joуo entrou no restaurante e veio ter connosco.
- Garanhуo, р tua ‘pala’ acabou-se a minha diversуo. – disse ele.
- O Pedro levou alta ‘barra’, foi ‘memo’ engraчado. – riu-se o Francisco.
- ‘Foda-se’ tu nem tentaste seu ‘mariconчo’… - disse eu.
- Isso julgas tu, enquanto levavas barra, a Filipa deu-me o nњmero dela. – disse ele enquanto me mostrava o papel com o nњmero escrito.
<’Cagalhуo’…> pensei enervado.
- ‘Pa’ quem dizia que era conquistador, esta correu-te mal. – disse o Joуo a rir.
- Vamos mas щ comer, que nуo ‘tou’ a achar graчa р conversa. – sugeri um pouco chateado.
Terminсmos de almoчar e fomos em direcчуo ao escritѓrio da agъncia, com o objectivo de pedir a chave para o apartamento.
Quando lс chegсmos, fomos atendidos por uma mulher com uns 22 anos, bastante gira.
- Boa tarde, querэamos a chave do apartamento. A Reserva estс em nome de Joуo Paulo Rodrigues.
- Deixe ver se encontro a reserva do senhor. – disse ela.
Olhсmos os trъs uns para os outros e sussurrсmos ao mesmo tempo.
- ‘Memo’ boa.
Estсvamos a tentar convencer o Joуo a seduzi-la, mas ela tinha alianчa.
<’Merda’ esta casou nova.> pensei.
- Encontrei. Estс aqui a chave do seu apartamento. – disse ela.
- Muito obrigado. – agradecemos em conjunto.
- Tenha uma boa estadia. – sorriu ela.
Fomos ver o nosso apartamento, com o objectivo de largar as malas e irmos em direcчуo р praia.
Assim que entrсmos a primeira coisa que disse foi.
- Mas que cheiro a peido!!
- Que щ isto ‘porra’? Abre aэ a janela. – pediu o Francisco.
Deixсmos o apartamento a arejar, largсmos as malas, agarrсmos nos fatos de banho e fomos rumo р praia.
Os planos e esquemas iam comeчar, assim que lс chegсmos, sentэamo-nos como no “Paraэso”.
Tantas miњdas, cada uma mais ‘boa’ que a anterior.
Eu e o Francisco vimos um grupo de raparigas deitadas na toalhas e pensсmos.
- Щ agora!
Como eu tenho mais ar de coitado, pedi ao Francisco para atirar a bola de “rugby”, enquanto eu corria na direcчуo delas. O objectivo era eu saltar para o meio delas ao agarrar a bola no ar, chamando р atenчуo.
- ‘Bora’ lс ‘meu’. – disse eu ao Francisco.
Ele puxou o braчo para trсs preparando para atirar a bola, enquanto eu corria para elas.
Os planos tinham comeчado…

O Francisco atirou a bola para a zona onde estavam as miњdas. Mandei um salto, apanhando-a no ar, acabando por cair no meio delas.
- Peчo desculpa, estуo bem? – perguntei com ar de sacana.
- Sim, nуo faz mal. – disseram elas a rir, com um sotaque brasileiro.
- Sou muito desportista, isto рs tantas um ‘gajo’ sѓ vъ a bola como alvo. – gabei-me.
O Francisco aproximou-se de nѓs.
- Desculpem meninas, nуo estсvamos atentos. – disse ele.
- Nѓs sabemos. – disse uma de cabelo preto ondulado e olhos verdes.
- Sou o Pedro e este щ o meu amigo Francisco. – disse apresentando-me.
- Me chamo Jaciara, estas sуo a Luciana, Andreia, Larissa e a Gisele. – disse a de cabelo preto.
<Meu deus! Mas que deusas!> pensei bastante feliz.
A Gisele tinha um rabo enorme, pareciam duas bolas de “basket”, jс para nуo falar das bolas de “futebol” que tinha no peito.
Pelo o olhar do Francisco, reparei que ele ficou vidrado na Luciana, que tinha uns olhos azuis mesmo lindos e umas curvas de pєr um ‘gajo’ babado.
- Entуo porque decidiram passar fщrias em Portugal? – perguntei.
- Os rapazes portugueses sуo mais giros. – respondeu a Jaciara a rir para mim.
<Com sorte consigo ‘comer’ esta.> pensei com um sorriso.
Ela acabou por se levantar da toalha e veio ter comigo. Aproximou-se bastante de mim, deixando-me com o “pau esticadinho”.
Acabou por se encostar a mim, passando a mуo na minha barriga.
- Vocъ щ giro, mas devia fazer mais exercэcio. – disse ela com um sorriso sedutor.
<’Cabra’ ‘tсs-me’ a chamar de gordo?> pensei um pouco chateado.
- As moчas portuguesas nуo tъm razуo de queixa. – disse mandando um ar de garanhуo.
- Que tal a gente ver isso? – sugeriu ela, enquanto me dava um beijo.
Fique um pouco р ‘nora’ por nуo estar р espera, acabando por retribuir o beijo.
<A “brazuka” beija bem.> pensei enquanto passava a mуo pelo rabo dela.
Ela puxou-me um bocado, ficando completamente colada a mim.
Escusado serс dizer que a minha pila nуo aguentou ficar quieta… parecia que queria encontrar um espaчo aberto nos meus calчѕes para penetrar-lhe o fio dental.
A Jaciara acabou por me afastar um pouco.
- Entуo, vocъ nуo se controlou? – perguntou ela com um sorriso.
Fiquei um pouco confuso, sem saber o que responder atщ que um rapaz interveio.
- Gatinhas, nуo querem conhecer melhor aqui o macho portuguъs. – disse um rapaz de cabelo comprido, penteado para o lado e a tapar um pouco os olhos.
- Ai “Щdiii”, jс te disse que assim nуo vais lс. – respondeu um outro rapaz de cabelo comprido, com barba por fazer.
- Ai a ‘teta’ Paulo, jс te disse que щ Щdi ‘foda-se’.
Elas riram-se e foram ter com eles os dois.
Fiquei a olhar com cara de estњpido para o Francisco, enquanto via a Gisele a juntar-se muito ao tal Paulo.
- ‘Foda-se’ que щ isto? – disse o Francisco admirado.
Eu nem me estava a importar de eles nos terem ‘gamado’ as brasileiras, atщ que vi a Luciana a juntar-se ao que tem o nome de Щdi.
- Teta linda. – disse ele enquanto a Luciana se aproximava.
Ela riu-se, acabando por beijс-lo.
Enquanto se beijavam ele abriu o olho, acenando para mim.
<Ai que ‘paneleiro’… palhaчo de ‘merda’.> pensei enervado.
Jaciara acabou por continuar ao pщ de mim, dando-me a mуo.
O Francisco acabou por ficar a seduzir a Larissa, fazendo-a sorrir vсrias vezes.
Quanto р quinta brasileira, a Andreia, parecia estar sem par atщ que o Paulo perguntou.
- Nуo queres vir aqui fazer-nos companhia?
Ela sorriu e acabou por ir ter com eles.
<’Foda-se’.> pensei enervado.
- Pedro, nуo quer continuar onde estсvamos? – perguntou a Jaciara a rir-se.
- Claro ‘lindona’. – aceitei enquanto a beijava de novo.
Continuсmos a beijar-nos e a curtir durante um bom bocado, enquanto que os outros dois e o Francisco aproveitavam as suas ‘damas’.
Vсrios minutos depois, a Jaciara deu-me o nњmero, pedindo-me para contactс-la no dia seguinte, enquanto se ia embora com as amigas.
Os outros dois aproximaram-se de nѓs apresentando-se.
- ‘Boas’, sou o Paulo e este maluco щ o Щdi.
- Maluco щ a tua tia. – respondeu o Щdi chateado.
- Vocъs aparecem aqui e tentam ‘gamar’ as nossas ‘damas’… que ‘merda’ vem a ser esta? – perguntei chateado.
- ‘Tсs’ щ com inveja de nѓs sermos mais apreciados pelas ‘gajas’. – respondeu o Paulo.
- E que tal pormos isso р prova? – sugeriu o Francisco.
- Em que pensas “cara de penico”? – perguntou o Щdi.
<Este ‘gajo’ ‘tс-me’ a meter nojo.> pensei enquanto olhava para ele.
- Fazemos assim, o grupo que ‘comer’ mais ‘gajas’ ‘boas’ atщ ao final da tarde, щ o vencedor. – respondeu o Francisco.
- Estс bem, boa sorte rapaziada. – disse o Paulo.
Comeчсmos os quatro р procura de miњdas para seduzir.
Eu e o Francisco tэnhamos que ganhar, mostrando assim a nossa superioridade.
Terэamos de usar todos os esquemas que nos conseguэssemos lembrar…