O meu nome щ Pedro, sou um rapaz de 16 anos que sempre gostou de ciъncias e jogos, mas graчas a isso sempre fui considerado ‘nerd’ pelos meus queridos colegas… mas o que me preocupa щ que devido aos meus gostos nunca me habituei a socializar e a engatar miњdas.
Enquanto que os rapazes da minha turma arranjavam as formas mais rсpidas para conquistar as ‘gajas’ eu ficava a pensar em como chegar o mais rapidamente possэvel ao 15К Prestэgio no Call of Duty.
Mas tudo mudou quando vi a Daniela… com aquele cabelo loiro encaracolado, olhos azuis esverdeados, e os maiores “melѕes” que jс vi na minha vida. Arranjo todo o tipo de desculpas para ficar babado a olhar para ela… quando ela vem de saias para a escola, atiro sempre o lсpis para o chуo e enquanto me agacho para o apanhar aproveito para espreitar um pouco. O њnico problema щ que ela senta-se a duas mesas de distтncia de mim, por isso щ complicado ver toda a sua beleza.
A melhor altura da semana tem de ser Educaчуo Fэsica… adoro quando o ‘stor’ nos obriga a correr a volta do pavilhуo. Vou sempre a frente dela constantemente a olhar para trсs, sѓ para ver as mamas dela a saltarem enquanto ela corre. Claro que tive de mudar de estratщgia, devido ao facto de ter-me espetado contra a parede enquanto olhava para trсs… fui gozado durante bastante tempo. Ganhei a alcunha “Torcicolo” porque corro com o pescoчo virado para trсs nas aulas.

Como o meu pai щ mщdico, decidi pedir-lhe ajuda para fazer um atestado mщdico em que consta-se que eu estava incapaz de praticar desporto por tempo indeterminado devido a uma lesуo na perna.
Depois de explicar o porquъ o meu pai apenas me respondeu:
- Ao menos fico contente por ver que ainda te interessas por raparigas! – exclamou o meu pai a rir-se de gozo
- Ao menos nуo fui eu que me tornei mщdico para puder tocar no cu dos ‘gajos’ que vъm fazer exames р prѓstata. – respondi eu a ‘estigar’ o meu pai.
- Por cada exame р prѓstata que faчo, faчo dez exames a adolescentes que querem saber o que acho do corpo delas.
- Deves achar que eu nуo sei que a maior parte dos teus pacientes sуo idosas com o corpo nojento da idade. – disse eu com o objectivo de calar o meu pai.
- Щ bom que a conversa pare aqui se queres o teu atestado… - respondeu o meu pai ‘aziado’ por nуo ter resposta.
Chegou a hora da verdade, estava em E.F. no banco a assistir р aula devido р minha “lesуo”. Foi a melhor ideia que jс tive!
Passei a hora e meia de aula a assistir р Daniela com as mamas aos saltos enquanto corria, a agachar-se para receber a bola no Vѓlei, a abanar-se toda a danчar merengue, resumindo foi a melhor aula que jс tive.
No dia seguinte achei que estava na altura de fazer-me a ela, via no fundo do corredor com o dossiъ e livros na mуo, pus-me a ver o cacifo esperando pela oportunidade de chocar contra ela fazendo-a deixar cair o material no chуo, arranjo desculpa para ajudс-la e ter forma de lhe falar.
Ela aproximou-se, eu fechei o cacifo rapidamente, e choquei contra ela fazendo com que os livros caэssem no chуo.
<Objectivo concluэdo> pensei eu.
- Peчo desculpa eu ajudo-te.
- Obrigada. – agradeceu a Daniela.
Levantei-me com as coisas dela na mуo dizendo:
- Aqui tens, jс agora щs nova na escola? Щ que nуo me lembro de te ver. – perguntei eu tentando arranjar assunto de conversa.
- Sou da tua turma… - respondeu-me ela com um ar de que achava a minha pergunta estranha.
- Assщrio!? Nunca reparei em ti.
- Era capaz de jurar que estavas sempre a olhar para mim nas aulas… - disse ela com o mesmo ar.
<foda-se tenho de arranjar forma de me safar> pensei <quem serс o paneleiro que se senta na carteira com ela nas aulas?> interroguei-me.
- Eu nas aulas costumo щ olhar para o Gabriel – tentando safar-me
- Para o Gabriel? Tens interesse por homens? – perguntou ela com um ar um bocado chocado.
<Merda fiz com que ela pensasse que sou gay!> pensei aterrorizado <Bem mas os gays costumam estar sempre agarrados рs ‘gajas’ e р quem diga que eles tъm autorizaчуo delas para tocar-lhes no corpo…> pensei melhor.
- Sim, sinto uma atracчуo por ele, e nуo sei como agir porque nуo tenho amigas que me dъem apoio. – disse-lhe com ‘ar de cуo’ tentando fazer-lhe pena.
- Coitado. Se quiseres eu posso ser tua amiga e ajudar-te. – disse ela com intenчуo de me “ajudar”.
- Juras? Щs a minha primeira amiga, vamo-nos dar tуo bem! – disse-lhe eu encarando a minha nova “personalidade”.
- Claro, olha amanhу queres ir comigo ao centro comercial ajudar-me a escolher roupas? – perguntou-me ela rindo-se um bocado.
- Adorava! Vamos рs 15h?
- Por mim pode ser, fica combinado. – respondeu ela com um sorriso na cara.