Uelécson - A nova saga
Nokia 2280
revólver 38
Chevette 75 Amarelo
Servente de pedreiro desde a adolescência, Uelécson chega em sua casa no complexo de favelas do Jabuti após mais um cansativo dia de trabalho.
Percebe de cara alguns objetos revirados pela sala, e a bagunça estende-se até seu quarto, onde sua mulher provavelmente estivesse dormindo. Ainda de longe, ouve baixos sussurros de dor. Não entendendo nada, assusta-se e corre para o quarto verificar se sua esposa, Marieva está bem. Apenas vê um corpo de baixo das cobertas. Ele então o destapa e depara-se com a situação mais inimaginável de todas: sua esposa estava com a pele ressecada e sem cor, olhos vermelhos sem expressão alguma. E de boca seca, ela apenas murmurava: "Me ajude..."
Uelécson então corre para a sala procurar seu Nokia 2280 e liga para a emergência. Absolutamente nenhum sinal da sua operadora, Tim. Ele então volta para o quarto para ver o que pode fazer por Marieva.
Marieva agora encontrava-se de pé, no meio do quarto, apenas olhando para baixo. Por acidente, Uelécson pisa em um quadro quebrado que estava no chão fazendo um grande ruído. Isto parece ter despertado Marieva, que o encara rapidamente com fome no olhar. Ela corre em sua direção e tenta mordê-lo vorazmente de qualquer maneira. Uelécson nota o estado deturpado da mente de Marieva e a segura, tentando conversar com ela
- Marieva, sou eu! Sai dessa mina, vamo pro hospital que vai ficar tudo suave!
Marieva apenas continuava a ranger os dentes e a gemer, sem nenhum tipo de reação que lembrasse um ser humano. Sua esposa parecia um animal sedento por comida. Uelécson olha pela janela e vê mais 3 pessoas batendo em sua janela - estavam no mesmo estado de Marieva. Ele então juntou os pontos: apocalipse zumbi. Uelécson deixa Marieva amarrada na sala e corre para seu quarto pegar seu 38 no fundo do armário. Põe alguns mantimentos numa mala grande e corre em direção a garagem, onde estava estacionado seu Chevette 1975 amarelo.
Saindo do complexo do Jabuti com lágrimas nos olhos por ter perdido sua esposa Marieva, Uelécson agora nota que os zumbis tomaram a cidade e segue para...
Servente de pedreiro desde a adolescência, Uelécson chega em sua casa no complexo de favelas do Jabuti após mais um cansativo dia de trabalho.
Percebe de cara alguns objetos revirados pela sala, e a bagunça estende-se até seu quarto, onde sua mulher provavelmente estivesse dormindo. Ainda de longe, ouve baixos sussurros de dor. Não entendendo nada, assusta-se e corre para o quarto verificar se sua esposa, Marieva está bem. Apenas vê um corpo de baixo das cobertas. Ele então o destapa e depara-se com a situação mais inimaginável de todas: sua esposa estava com a pele ressecada e sem cor, olhos vermelhos sem expressão alguma. E de boca seca, ela apenas murmurava: "Me ajude..."
Uelécson então corre para a sala procurar seu Nokia 2280 e liga para a emergência. Absolutamente nenhum sinal da sua operadora, Tim. Ele então volta para o quarto para ver o que pode fazer por Marieva.
Marieva agora encontrava-se de pé, no meio do quarto, apenas olhando para baixo. Por acidente, Uelécson pisa em um quadro quebrado que estava no chão fazendo um grande ruído. Isto parece ter despertado Marieva, que o encara rapidamente com fome no olhar. Ela corre em sua direção e tenta mordê-lo vorazmente de qualquer maneira. Uelécson nota o estado deturpado da mente de Marieva e a segura, tentando conversar com ela
- Marieva, sou eu! Sai dessa mina, vamo pro hospital que vai ficar tudo suave!
Marieva apenas continuava a ranger os dentes e a gemer, sem nenhum tipo de reação que lembrasse um ser humano. Sua esposa parecia um animal sedento por comida. Uelécson olha pela janela e vê mais 3 pessoas batendo em sua janela - estavam no mesmo estado de Marieva. Ele então juntou os pontos: apocalipse zumbi. Uelécson deixa Marieva amarrada na sala e corre para seu quarto pegar seu 38 no fundo do armário. Põe alguns mantimentos numa mala grande e corre em direção a garagem, onde estava estacionado seu Chevette 1975 amarelo.
Saindo do complexo do Jabuti com lágrimas nos olhos por ter perdido sua esposa Marieva, Uelécson agora nota que os zumbis tomaram a cidade e segue para...
Servente de pedreiro desde a adolescência, Uelécson chega em sua casa no complexo de favelas do Jabuti após mais um cansativo dia de trabalho.
Percebe de cara alguns objetos revirados pela sala, e a bagunça estende-se até seu quarto, onde sua mulher provavelmente estivesse dormindo. Ainda de longe, ouve baixos sussurros de dor. Não entendendo nada, assusta-se e corre para o quarto verificar se sua esposa, Marieva está bem. Apenas vê um corpo de baixo das cobertas. Ele então o destapa e depara-se com a situação mais inimaginável de todas: sua esposa estava com a pele ressecada e sem cor, olhos vermelhos sem expressão alguma. E de boca seca, ela apenas murmurava: "Me ajude..."
Uelécson então corre para a sala procurar seu Nokia 2280 e liga para a emergência. Absolutamente nenhum sinal da sua operadora, Tim. Ele então volta para o quarto para ver o que pode fazer por Marieva.
Marieva agora encontrava-se de pé, no meio do quarto, apenas olhando para baixo. Por acidente, Uelécson pisa em um quadro quebrado que estava no chão fazendo um grande ruído. Isto parece ter despertado Marieva, que o encara rapidamente com fome no olhar. Ela corre em sua direção e tenta mordê-lo vorazmente de qualquer maneira. Uelécson nota o estado deturpado da mente de Marieva e a segura, tentando conversar com ela
- Marieva, sou eu! Sai dessa mina, vamo pro hospital que vai ficar tudo suave!
Marieva apenas continuava a ranger os dentes e a gemer, sem nenhum tipo de reação que lembrasse um ser humano. Sua esposa parecia um animal sedento por comida. Uelécson olha pela janela e vê mais 3 pessoas batendo em sua janela - estavam no mesmo estado de Marieva. Ele então juntou os pontos: apocalipse zumbi. Uelécson deixa Marieva amarrada na sala e corre para seu quarto pegar seu 38 no fundo do armário. Põe alguns mantimentos numa mala grande e corre em direção a garagem, onde estava estacionado seu Chevette 1975 amarelo.
Saindo do complexo do Jabuti com lágrimas nos olhos por ter perdido sua esposa Marieva, Uelécson agora nota que os zumbis tomaram a cidade e segue para...
Servente de pedreiro desde a adolescência, Uelécson chega em sua casa no complexo de favelas do Jabuti após mais um cansativo dia de trabalho.
Percebe de cara alguns objetos revirados pela sala, e a bagunça estende-se até seu quarto, onde sua mulher provavelmente estivesse dormindo. Ainda de longe, ouve baixos sussurros de dor. Não entendendo nada, assusta-se e corre para o quarto verificar se sua esposa, Marieva está bem. Apenas vê um corpo de baixo das cobertas. Ele então o destapa e depara-se com a situação mais inimaginável de todas: sua esposa estava com a pele ressecada e sem cor, olhos vermelhos sem expressão alguma. E de boca seca, ela apenas murmurava: "Me ajude..."
Uelécson então corre para a sala procurar seu Nokia 2280 e liga para a emergência. Absolutamente nenhum sinal da sua operadora, Tim. Ele então volta para o quarto para ver o que pode fazer por Marieva.
Marieva agora encontrava-se de pé, no meio do quarto, apenas olhando para baixo. Por acidente, Uelécson pisa em um quadro quebrado que estava no chão fazendo um grande ruído. Isto parece ter despertado Marieva, que o encara rapidamente com fome no olhar. Ela corre em sua direção e tenta mordê-lo vorazmente de qualquer maneira. Uelécson nota o estado deturpado da mente de Marieva e a segura, tentando conversar com ela
- Marieva, sou eu! Sai dessa mina, vamo pro hospital que vai ficar tudo suave!
Marieva apenas continuava a ranger os dentes e a gemer, sem nenhum tipo de reação que lembrasse um ser humano. Sua esposa parecia um animal sedento por comida. Uelécson olha pela janela e vê mais 3 pessoas batendo em sua janela - estavam no mesmo estado de Marieva. Ele então juntou os pontos: apocalipse zumbi. Uelécson deixa Marieva amarrada na sala e corre para seu quarto pegar seu 38 no fundo do armário. Põe alguns mantimentos numa mala grande e corre em direção a garagem, onde estava estacionado seu Chevette 1975 amarelo.
Saindo do complexo do Jabuti com lágrimas nos olhos por ter perdido sua esposa Marieva, Uelécson agora nota que os zumbis tomaram a cidade e segue para...
Servente de pedreiro desde a adolescência, Uelécson chega em sua casa no complexo de favelas do Jabuti após mais um cansativo dia de trabalho.
Percebe de cara alguns objetos revirados pela sala, e a bagunça estende-se até seu quarto, onde sua mulher provavelmente estivesse dormindo. Ainda de longe, ouve baixos sussurros de dor. Não entendendo nada, assusta-se e corre para o quarto verificar se sua esposa, Marieva está bem. Apenas vê um corpo de baixo das cobertas. Ele então o destapa e depara-se com a situação mais inimaginável de todas: sua esposa estava com a pele ressecada e sem cor, olhos vermelhos sem expressão alguma. E de boca seca, ela apenas murmurava: "Me ajude..."
Uelécson então corre para a sala procurar seu Nokia 2280 e liga para a emergência. Absolutamente nenhum sinal da sua operadora, Tim. Ele então volta para o quarto para ver o que pode fazer por Marieva.
Marieva agora encontrava-se de pé, no meio do quarto, apenas olhando para baixo. Por acidente, Uelécson pisa em um quadro quebrado que estava no chão fazendo um grande ruído. Isto parece ter despertado Marieva, que o encara rapidamente com fome no olhar. Ela corre em sua direção e tenta mordê-lo vorazmente de qualquer maneira. Uelécson nota o estado deturpado da mente de Marieva e a segura, tentando conversar com ela
- Marieva, sou eu! Sai dessa mina, vamo pro hospital que vai ficar tudo suave!
Marieva apenas continuava a ranger os dentes e a gemer, sem nenhum tipo de reação que lembrasse um ser humano. Sua esposa parecia um animal sedento por comida. Uelécson olha pela janela e vê mais 3 pessoas batendo em sua janela - estavam no mesmo estado de Marieva. Ele então juntou os pontos: apocalipse zumbi. Uelécson deixa Marieva amarrada na sala e corre para seu quarto pegar seu 38 no fundo do armário. Põe alguns mantimentos numa mala grande e corre em direção a garagem, onde estava estacionado seu Chevette 1975 amarelo.
Saindo do complexo do Jabuti com lágrimas nos olhos por ter perdido sua esposa Marieva, Uelécson agora nota que os zumbis tomaram a cidade e segue para...
Servente de pedreiro desde a adolescência, Uelécson chega em sua casa no complexo de favelas do Jabuti após mais um cansativo dia de trabalho.
Percebe de cara alguns objetos revirados pela sala, e a bagunça estende-se até seu quarto, onde sua mulher provavelmente estivesse dormindo. Ainda de longe, ouve baixos sussurros de dor. Não entendendo nada, assusta-se e corre para o quarto verificar se sua esposa, Marieva está bem. Apenas vê um corpo de baixo das cobertas. Ele então o destapa e depara-se com a situação mais inimaginável de todas: sua esposa estava com a pele ressecada e sem cor, olhos vermelhos sem expressão alguma. E de boca seca, ela apenas murmurava: "Me ajude..."
Uelécson então corre para a sala procurar seu Nokia 2280 e liga para a emergência. Absolutamente nenhum sinal da sua operadora, Tim. Ele então volta para o quarto para ver o que pode fazer por Marieva.
Marieva agora encontrava-se de pé, no meio do quarto, apenas olhando para baixo. Por acidente, Uelécson pisa em um quadro quebrado que estava no chão fazendo um grande ruído. Isto parece ter despertado Marieva, que o encara rapidamente com fome no olhar. Ela corre em sua direção e tenta mordê-lo vorazmente de qualquer maneira. Uelécson nota o estado deturpado da mente de Marieva e a segura, tentando conversar com ela
- Marieva, sou eu! Sai dessa mina, vamo pro hospital que vai ficar tudo suave!
Marieva apenas continuava a ranger os dentes e a gemer, sem nenhum tipo de reação que lembrasse um ser humano. Sua esposa parecia um animal sedento por comida. Uelécson olha pela janela e vê mais 3 pessoas batendo em sua janela - estavam no mesmo estado de Marieva. Ele então juntou os pontos: apocalipse zumbi. Uelécson deixa Marieva amarrada na sala e corre para seu quarto pegar seu 38 no fundo do armário. Põe alguns mantimentos numa mala grande e corre em direção a garagem, onde estava estacionado seu Chevette 1975 amarelo.
Saindo do complexo do Jabuti com lágrimas nos olhos por ter perdido sua esposa Marieva, Uelécson agora nota que os zumbis tomaram a cidade e segue para...
IMAGENS REAIS DO ACONTECIDO
Servente de pedreiro desde a adolescência, Uelécson chega em sua casa no complexo de favelas do Jabuti após mais um cansativo dia de trabalho.
Percebe de cara alguns objetos revirados pela sala, e a bagunça estende-se até seu quarto, onde sua mulher provavelmente estivesse dormindo. Ainda de longe, ouve baixos sussurros de dor. Não entendendo nada, assusta-se e corre para o quarto verificar se sua esposa, Marieva está bem. Apenas vê um corpo de baixo das cobertas. Ele então o destapa e depara-se com a situação mais inimaginável de todas: sua esposa estava com a pele ressecada e sem cor, olhos vermelhos sem expressão alguma. E de boca seca, ela apenas murmurava: "Me ajude..."
Uelécson então corre para a sala procurar seu Nokia 2280 e liga para a emergência. Absolutamente nenhum sinal da sua operadora, Tim. Ele então volta para o quarto para ver o que pode fazer por Marieva.
Marieva agora encontrava-se de pé, no meio do quarto, apenas olhando para baixo. Por acidente, Uelécson pisa em um quadro quebrado que estava no chão fazendo um grande ruído. Isto parece ter despertado Marieva, que o encara rapidamente com fome no olhar. Ela corre em sua direção e tenta mordê-lo vorazmente de qualquer maneira. Uelécson nota o estado deturpado da mente de Marieva e a segura, tentando conversar com ela
- Marieva, sou eu! Sai dessa mina, vamo pro hospital que vai ficar tudo suave!
Marieva apenas continuava a ranger os dentes e a gemer, sem nenhum tipo de reação que lembrasse um ser humano. Sua esposa parecia um animal sedento por comida. Uelécson olha pela janela e vê mais 3 pessoas batendo em sua janela - estavam no mesmo estado de Marieva. Ele então juntou os pontos: apocalipse zumbi. Uelécson deixa Marieva amarrada na sala e corre para seu quarto pegar seu 38 no fundo do armário. Põe alguns mantimentos numa mala grande e corre em direção a garagem, onde estava estacionado seu Chevette 1975 amarelo.
Saindo do complexo do Jabuti com lágrimas nos olhos por ter perdido sua esposa Marieva, Uelécson agora nota que os zumbis tomaram a cidade e segue para...
Servente de pedreiro desde a adolescência, Uelécson chega em sua casa no complexo de favelas do Jabuti após mais um cansativo dia de trabalho.
Percebe de cara alguns objetos revirados pela sala, e a bagunça estende-se até seu quarto, onde sua mulher provavelmente estivesse dormindo. Ainda de longe, ouve baixos sussurros de dor. Não entendendo nada, assusta-se e corre para o quarto verificar se sua esposa, Marieva está bem. Apenas vê um corpo de baixo das cobertas. Ele então o destapa e depara-se com a situação mais inimaginável de todas: sua esposa estava com a pele ressecada e sem cor, olhos vermelhos sem expressão alguma. E de boca seca, ela apenas murmurava: "Me ajude..."
Uelécson então corre para a sala procurar seu Nokia 2280 e liga para a emergência. Absolutamente nenhum sinal da sua operadora, Tim. Ele então volta para o quarto para ver o que pode fazer por Marieva.
Marieva agora encontrava-se de pé, no meio do quarto, apenas olhando para baixo. Por acidente, Uelécson pisa em um quadro quebrado que estava no chão fazendo um grande ruído. Isto parece ter despertado Marieva, que o encara rapidamente com fome no olhar. Ela corre em sua direção e tenta mordê-lo vorazmente de qualquer maneira. Uelécson nota o estado deturpado da mente de Marieva e a segura, tentando conversar com ela
- Marieva, sou eu! Sai dessa mina, vamo pro hospital que vai ficar tudo suave!
Marieva apenas continuava a ranger os dentes e a gemer, sem nenhum tipo de reação que lembrasse um ser humano. Sua esposa parecia um animal sedento por comida. Uelécson olha pela janela e vê mais 3 pessoas batendo em sua janela - estavam no mesmo estado de Marieva. Ele então juntou os pontos: apocalipse zumbi. Uelécson deixa Marieva amarrada na sala e corre para seu quarto pegar seu 38 no fundo do armário. Põe alguns mantimentos numa mala grande e corre em direção a garagem, onde estava estacionado seu Chevette 1975 amarelo.
Saindo do complexo do Jabuti com lágrimas nos olhos por ter perdido sua esposa Marieva, Uelécson agora nota que os zumbis tomaram a cidade e segue para..